Orientar colaboradores sobre cibersegurança é essencial para evitar grandes prejuízos. Por ser um risco real e crescente nas organizações, o tema deve fazer parte de toda a cultura da empresa. Nesse artigo trazemos alguns pontos importantes sobre o tema.
Por Fernando Cosenza – CEO da Resh Cyber Defense
O risco digital veio para ficar. O crescimento da digitalização expôs as organizações às ameaças cibernéticas de empresas que não atribuíram a cultura.
Agora, essas ameaças fazem parte do nosso dia a dia. Nessa tensão constante, o elo mais fraco é o ser humano. Sabendo disso, é comum que os cibercriminosos mirem nas pessoas durante as suas tentativas de invadir uma empresa.
Segundo dados do Infosec Institute, 97% das pessoas não são capazes de reconhecer uma ameaça que chega por e-mail. Além disso, segundo pesquisa da Kaspersky, 90% dos colaboradores cometem erros de segurança.
Por isso, educar o colaborador sobre a cultura de cibersegurança é tão importante.
A educação vai prover a autonomia adequada para que cada indivíduo seja um agente proativo à serviço da segurança, e não o elo mais fraco da corrente.
Um colaborador vulnerável fragiliza a cibersegurança
Uma empresa necessita de alguns pilares essenciais para funcionar, bem como, processos administrativos, comunicação, planejamento, gestão financeira, entre outros. E cada um desses pilares depende de um elo fundamental: pessoas.
Logo, as ações dos colaboradores são cruciais para o funcionamento de qualquer organização.
Quando os colaboradores estão vulneráveis, a empresa corre grandes riscos e pode sofrer sérios impactos financeiros.
Por onde começar a cultura de cibersegurança?
A maioria dos ataques são direcionados às pessoas, através de técnicas de engenharia social, aliadas aos softwares maliciosos.
Assim, os cibercriminosos conseguem executar seus ataques, gerando: roubo de senhas e informações, violação da privacidade, dentre outras ações prejudiciais para a empresa.
Por isso, é indispensável que os colaboradores atribuam a cultura e entendam muito bem os riscos de suas ações e os impactos que elas podem gerar para a organização.
O papel da liderança da empresa, em conjunto com a equipe de TI ou de segurança, é oferecer informações sobre as táticas utilizadas pelos criminosos, deixando claro os caminhos e ações que podem ameaçar a segurança dos dados da empresa.
Lembre-se sempre que: conscientizar pessoas sobre a cultura cibersegurança para fortalecer a continuidade e sustentabilidade dos seus negócios. Afinal, o tema da cultura de cibersegurança não é algo restrito ao departamento de TI.
Para além da conscientização, é preciso pensar como um hacker!
Mas para isso você pode contar com quem realmente entende do assunto, investindo em meios de culturas para identificar ameaças com eficiência.
Com nossa equipe de “Hackers do Bem” e realização de testes de intrusão (Pentests), identificamos as vulnerabilidades dos seus sistemas, aplicações e redes antes que cibercriminosos as encontrem.
Fale conosco e eleve o nível de proteção cibernética da sua empresa.